na Cinética, "400 contra 1", "Léo e Bia" e "Reflexões de Um Liquidificador". Gostei especialmente do "400 contra 1", que me permitiu retomar e completar idéias presentes no ensaio "Introdução ao Cinema Policial Brasileiro".
Revisão crítica, histórica e amorosa do Cinema Brasileiro. E-mails para andrea.ormond@uol.com.br.
4 comentários:
Nossa Andrea, juro que quase cai para trás quando li aqui você dizendo que gosta de 400 Contra 1, que acho ruim demais.
Daí fui lá correndo para ler e respirei aliviado rsrsrs
Bj
Achei impactante a ruindade do "400 Contra 1", Adilson rsrs. Justamente porque ele confirma as idéias desse texto que escrevi em dezembro de 2009. E ainda deu ensejo a certas observações que eu já havia elaborado, mas que ainda estava por escrever. Bjs
Adorei este blog! Encontrei-o ao dar uma busca na internet sobre o filme a que assisti nesta madrugada no Canal brasil, "A mulher que inventou o amor", que achei ótimo! Parabéns por seu trabalho, por seus textos. Sou amante do cinema nacional dos anos 70-80, que muitos chamam de mal-feito, pornochanchada, e por aí vai... Nem todo mundo percebe a densidade de filmes como o que citei, de um "Mulher objeto", "Ariella"... Ainda bem que tem gente como você que compreende o sentido de tudo isso!Parabéns!
Obrigado, Marcus. Dentre os que você citou, "A mulher que inventou o amor" é um dos meus preferidos. Clássico absoluto.
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